A Hungria é um dos países da Europa, um destino encantador e dos países mais visitados do Leste Europeu. Ocupa uma área pouco maior que 93 mil km² — quase o mesmo tamanho do estado brasileiro de Santa Catarina.
Faz fronteira com a Áustria, Sérvia, Croácia, Eslovênia, Ucrânia, Romênia e Eslováquia.
Resumo histórico
No século I a.C. os Celtas já ocupavam a região, que depois foi conquistada pelos Romanos — que já usavam as muitas fontes termais do país.
Depois vieram os Hunos, os Eslavos, até que os Magiares fundaram no século IX o Reino da Hungria: Estevão I foi coroado no ano 1000 e a maioria da população tornou-se cristã.
Mais de 1300 fontes termais no país
A Hungria é o país das fontes termais!
Só na capital estão 123 spas com termas: o maior deles é Széchenyi e Budapest é muitas vezes referida como a cidade-spa.
Mas as termas mais bonitas são as do antigo Hotel Gellért — construído e decorado em estilo Secessionista, um intermediários entre o Art Nouveau e Art Déco (essa obra é um dos exemplos que faz parte do nosso livro ART DÉCO).
As termas locais são usadas desde o tempo do Império Romano e algumas foram construídas no século XVI, durante a ocupação Otomana.
É uma verdadeira mania nacional: no inverno aproveitam os ambientes internos, aquecidos. No verão a maioria fica ao ar livre.
Querendo conhecer não deixe de agendar: é possível visitá-las, pagar pelo uso diário ou fazer massagens e tratamentos diversos.
Csárdás, a música húngara
A música faz parte da Identidade Cultural do país. A forte ligação com a Áustria e o fato de Budapest ter dividido com Viena ser capital do Império Austro-Húngaro possibilitou o intercâmbio de músicos e artistas.
É na Csárdás que se resume a essência da alma húngara: um estilo que alterna tempos lentos e rápidos e que tem como instrumento principal o violino. É impossível não se encantar!
Gastronomia na Hungria
É de entender que um país tão antigo e ocupado por tantos povos tenha desenvolvido uma cultura local bastante rica: a gastronomia faz parte deste todo.
Tokay
Tokaji, ou Tokay, é uma região produtora de vinhos na Hungria. Por lá você irá encontrar também vinhos secos, mas os mais famosos são os de sobremesa, ou aperitivo.
Para saber o nível de açucar é só conferir os puttonyos: que variam de 3 a 6. Quanto mais alto o número, mais açúcar — e também maior o teor alcóolico.
Doces, Chocolates e Cia.
Outro item imperdível na Hungria são os doces: deixe sempre um espaço para a sobremesa!
No inverno são quase sempre aquecidas, guarnecidas com molhos delicados ou acompanhadas com muito creme.
No verão aparecem frutas frescas, massas folhadas ou tortas leves, e há sempre algum bolo fofinho saindo do forno, acompanhado de um bom café, ou chás aromáticos.
Eles também são excelentes na chocolateria!
E o Romance?
Bom, aí fica por conta das paisagens e belas vistas. E depende de sua companhia para viajar, é claro!
O Rio Danúbio divide a capital: e saiba que Buda e Peste eram originalmente duas cidades.
Vale conhecer a Hungria em qualquer estação do ano e são muitas as atrações, mas vamos deixar para contar mais em outra ocasião.
Também vai encontrar informações de lá nos seguintes posts:
- Melhores hotéis da Europa: conheça o magnífico Gresham Palace, da Four Seasons;
- 14 lugares para viajar: Budapest e mais 13 destinos de sonho que compartilhamos;
- Viena, Praga e Budapest: três capitais fantásticas.
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