Esse post é para quem está interessado em o que ver em Manaus. Nós adoramos viajar ao exterior, mas achamos que devemos, sempre, conhecer o máximo possível deste nosso lindo e imenso país.
Embora Alfredo já conhecesse a capital do estado do Amazonas de outras oportunidades, eu viajei a Manaus pela primeira vez quando fomos fazer as fotos para o nosso livro sobre o Neoclássico, dos edifícios construídos no período da borracha, a belle époque manauara (e temos um post explicando o que foi o Clássico, para evitar confusão entre os estilos).
Após mais de cinco horas de voo direto chegamos ao nosso destino, com temperaturas cerca de quinze graus mais altas do que as registradas no inverno de São Paulo, onde vivemos.
A cidade é quente e úmida — fazendo de Manaus um ótimo destino para as férias escolares de julho. Da mesma forma é bom para quem fugir das baixas temperaturas do sul e sudeste.
Prédios históricos:
Para quem busca informações sobre o que ver em Manaus recomendamos visitar os principais prédios históricos, todos muito bem mantidos e abertos à visitação pública. E, para quem gosta de arte, ou quer conhecer um pouco da interessante e pouco explorada história local, recomendamos visitar:
- Teatro Amazonas, a joia da arquitetura local;
- Palácio de Justiça amazonense, instalado na rua que dá fundos para o encantador Teatro Amazonas;
- Palácio Rio Negro, originalmente construído para moradia de um barão da borracha e comprado posteriormente pelo governo para lhe servir de sede. Hoje abriga um centro cultural;
- Palacete Provincial, uma das construções mais antigas de Manaus.
E a Floresta?
Além destas construções é indispensável conhecer a Floresta Amazônica, e os hotéis e agências de viagens oferecem diversas opções.
Nós escolhemos duas: navegar até o Encontro das Águas, onde os rios Negro e Solimões parecem não se misturar. Almoçamos em um restaurante em meio aos bairros flutuantes e percorremos em barquinhos para quatro pessoas a floresta inundada. Na minha opinião, a alternativa mais interessante e bonita.
Mas, também participamos de um curso de sobrevivência na selva, completado por almoço em uma aldeia indígena.
A princípio, levando em conta os deslocamentos, é preciso ficar pelo menos quatro dias. Mas, para quem preferir se hospedar no coração da floresta, em um dos jungle lodges, será preciso reservar, ao menos, mais dois dias. Estivemos também no Parque Nacional de Anavilhanas e temos pots contando como foi esta experiência incrível.
Para saber mais sobre o Neoclássico, ver exemplos da arquitetura amazonenses neste estilo e para conhecer um pouco da história da belle époque de Manaus e o seu ciclo da borracha, nós escrevemos um livro sobre o período: Do Reino Unido ao Império.
Importante:
Não se esqueça: é preciso tomar a vacina contra a febre amarela – ao menos dez dias antes do embarque!
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